A presidente da República, Dilma Rousseff, disse nesta sexta-feira (16) que a economia brasileira vai crescer 5% em 2012. Ela falou sobre o assunto em uma confraternização com jornalistas no Palácio do Planalto.
Além do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) na ordem de 5%, a presidente prevê inflação controlada.
Ela disse estar “otimista” porque, segundo ela, neste ano seu governo teve o “cuidado de tomar medidas de precaução diante de uma conjuntura [de crise] que não estava muito claro como seria”.
De acordo com estimativa do mercado financeiro presente no boletim Focus, do Banco Central, divulgado na segunda-feira (12), a economia brasileira deverá crescer 3,40% em 2012. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), entidade de representação do empresariado, também estima que o PIB terá um crescimento menor do que o previsto pela presidente, de 3%.
Dilma afirmou que o Brasil “deu um salto no crédito”, apesar de rumores de que o país “teria problema” nessa área.
De acordo com dados apresentados por ela, os bancos concederam R$ 1,94 trilhão de crédito em 2011 sem precisar recorrer ao Orçamento, uma vez que o Brasil mantém uma alta reserva de compulsórios dos bancos (contribuição obrigatória das instituições bancárias depositada no Banco Central).
“A questão que me permite dizer que sou otimista é que temos recursos públicos para enfrentar [a crise].”
A presidente declarou ainda que o país vai “atingir sem nenhum problema” o superávit primário de R$ 91,7 bilhões e que terá “bom fôlego e grande capacidade de manobra”.
Disse também que o Brasil fez uma “antecipação cautelosa” em relação à crise econômica dos países europeus e que o país “aprendeu muito com a crise de 2009”. Para Dilma, atualmente a economia brasileira desperta confiança no restante do mundo.
Em relação à crise europeia, disse que o Brasil já passou por “ajuste fiscal sem luz no fim do túnel e sabemos onde vai dar”. Ela afirmou que a crise deve ser vista como “oportunidade”. “Quanto mais a economia esta crescendo, é que nem andar de bicicleta. Parou, caiu.”
Além do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) na ordem de 5%, a presidente prevê inflação controlada.
Ela disse estar “otimista” porque, segundo ela, neste ano seu governo teve o “cuidado de tomar medidas de precaução diante de uma conjuntura [de crise] que não estava muito claro como seria”.
De acordo com estimativa do mercado financeiro presente no boletim Focus, do Banco Central, divulgado na segunda-feira (12), a economia brasileira deverá crescer 3,40% em 2012. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), entidade de representação do empresariado, também estima que o PIB terá um crescimento menor do que o previsto pela presidente, de 3%.
Dilma afirmou que o Brasil “deu um salto no crédito”, apesar de rumores de que o país “teria problema” nessa área.
De acordo com dados apresentados por ela, os bancos concederam R$ 1,94 trilhão de crédito em 2011 sem precisar recorrer ao Orçamento, uma vez que o Brasil mantém uma alta reserva de compulsórios dos bancos (contribuição obrigatória das instituições bancárias depositada no Banco Central).
“A questão que me permite dizer que sou otimista é que temos recursos públicos para enfrentar [a crise].”
A presidente declarou ainda que o país vai “atingir sem nenhum problema” o superávit primário de R$ 91,7 bilhões e que terá “bom fôlego e grande capacidade de manobra”.
Disse também que o Brasil fez uma “antecipação cautelosa” em relação à crise econômica dos países europeus e que o país “aprendeu muito com a crise de 2009”. Para Dilma, atualmente a economia brasileira desperta confiança no restante do mundo.
Em relação à crise europeia, disse que o Brasil já passou por “ajuste fiscal sem luz no fim do túnel e sabemos onde vai dar”. Ela afirmou que a crise deve ser vista como “oportunidade”. “Quanto mais a economia esta crescendo, é que nem andar de bicicleta. Parou, caiu.”
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