Índice é 0,1 ponto percentual superior ao estimado anteriormente
Rio - Após a incorporação de novos dados sobre a economia, o IBGE reviu positivamente o Produto Interno Bruto (PIB) relativo a 2008. O somatório de tudo que é produzido pelo País ficou 0,1 ponto percentual acima e foi fechado com alta de 5,2%. A melhor avaliação do desempenho da agricultura foi o principal motivo da alteração.
Com a mudança, em vez de R$ 3,004 trilhões, o Brasil produziu R$ 3,031 trilhões. No entanto, o resultado da indústria, setor que mais sofreu com a crise internacional, ficou abaixo do que tinha sido estimado. Em vez de 4,4%, o crescimento foi de 4,1%. O valor total dos serviços, que tem o maior peso no cálculo, ficou praticamente inalterado. Já a agropecuária teve alta de 6,1% em vez dos 5,7% calculados anteriormente. Apesar das variações, o IBGE considerou as oscilações pequenas.
“Não foi uma revisão dos dados mas um detalhamento maior”, explicou o coordenador de Contas Nacionais do instituto, Roberto Olinto. “É um sistema muito mais completo que incorpora as últimas informações de outras pesquisas. Com isso, conseguimos fornecer mais dados para a análise econômica”, acrescentou.
Com o maior detalhamento, o IBGE constatou forte expansão da produção de trigo (46,5%) no período, além do café (24,4%). Já na indústria, o destaque foi a construção civil, com 7,9% de crescimento, a maior taxa da série iniciada em 1995. O consumo das famílias foi impulsionado pelo crédito (31,1%) e aumento da massa salarial (7,9%).
Com a mudança, em vez de R$ 3,004 trilhões, o Brasil produziu R$ 3,031 trilhões. No entanto, o resultado da indústria, setor que mais sofreu com a crise internacional, ficou abaixo do que tinha sido estimado. Em vez de 4,4%, o crescimento foi de 4,1%. O valor total dos serviços, que tem o maior peso no cálculo, ficou praticamente inalterado. Já a agropecuária teve alta de 6,1% em vez dos 5,7% calculados anteriormente. Apesar das variações, o IBGE considerou as oscilações pequenas.
“Não foi uma revisão dos dados mas um detalhamento maior”, explicou o coordenador de Contas Nacionais do instituto, Roberto Olinto. “É um sistema muito mais completo que incorpora as últimas informações de outras pesquisas. Com isso, conseguimos fornecer mais dados para a análise econômica”, acrescentou.
Com o maior detalhamento, o IBGE constatou forte expansão da produção de trigo (46,5%) no período, além do café (24,4%). Já na indústria, o destaque foi a construção civil, com 7,9% de crescimento, a maior taxa da série iniciada em 1995. O consumo das famílias foi impulsionado pelo crédito (31,1%) e aumento da massa salarial (7,9%).
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