O governo federal reduziu a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2011 de 5% para 4,5%, informou nesta sexta-feira (20) o Ministério do Planejamento.
Apesar do recuo, a expectiva ainda é superior à do Banco Central. Em março, por meio do relatório de inflação, a autoridade monetária baixou de 4,5% para 4% a previsão de expansão para a eocnomia brasileira.
Ainda de acordo com a avaliação bimestral de receitas e despesas primárias divulgada pelo ministério, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar este ano em 5,7%, acima do que esperava o governo anteriormente (5%). O centro da meta do governo para a inflação é de 4,5%.
O ministério alterou também a previsão para a taxa Selic, de 11,58% para 11,74% ao ano. E para a taxa de câmbio (valor do dólar em relação ao real), que caiu de R$ 1,70 para R$ 1,61.
O governo prevê, porém, que a massa salarial deve continuar crescendo, encerrando o ano em 11,71%, ante previsão anterior de 10,96%. A expectativa do governo em relação ao preço médio do petróleo também é de aumento e variou de US$ 98,34 para R$ 103,31.
Arrecadação
O Planejamento também prevê redução de R$ 464,5 milhões na receita primária com arrecadação de impostos neste ano. A queda seria maior, de R$ 736,5 milhões, se não fosse pela expectativa de aumento de R$ 272 milhões na arrecadação de impostos administrados pela Receita Federal, com exceção da contribuição para o Regime Geral da Previdência Social.
Este aumento vai se concentrar, diz o ministério, na arrecadação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Imposto de Importação (II) e na Cofins. O Planejamento manteve inalterada a previsão de despesas, assim como o corte no orçamento, de R$ 50,1 bilhões.
Apesar do recuo, a expectiva ainda é superior à do Banco Central. Em março, por meio do relatório de inflação, a autoridade monetária baixou de 4,5% para 4% a previsão de expansão para a eocnomia brasileira.
Ainda de acordo com a avaliação bimestral de receitas e despesas primárias divulgada pelo ministério, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar este ano em 5,7%, acima do que esperava o governo anteriormente (5%). O centro da meta do governo para a inflação é de 4,5%.
O ministério alterou também a previsão para a taxa Selic, de 11,58% para 11,74% ao ano. E para a taxa de câmbio (valor do dólar em relação ao real), que caiu de R$ 1,70 para R$ 1,61.
O governo prevê, porém, que a massa salarial deve continuar crescendo, encerrando o ano em 11,71%, ante previsão anterior de 10,96%. A expectativa do governo em relação ao preço médio do petróleo também é de aumento e variou de US$ 98,34 para R$ 103,31.
Arrecadação
O Planejamento também prevê redução de R$ 464,5 milhões na receita primária com arrecadação de impostos neste ano. A queda seria maior, de R$ 736,5 milhões, se não fosse pela expectativa de aumento de R$ 272 milhões na arrecadação de impostos administrados pela Receita Federal, com exceção da contribuição para o Regime Geral da Previdência Social.
Este aumento vai se concentrar, diz o ministério, na arrecadação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Imposto de Importação (II) e na Cofins. O Planejamento manteve inalterada a previsão de despesas, assim como o corte no orçamento, de R$ 50,1 bilhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário