segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Banco Central: atividade econômica cresce 0,4% em setembro

  • 17/11/2014 09h31
  • Brasília
Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo
A atividade econômica apresentou crescimento de 0,4% em setembro, percentual já dessazonalizado (ajustado para o período). É o terceiro mês consecutivo em que o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado hoje (17), registra aumento. Em julho, o crescimento dessazonalizado foi 1,5%. Em agosto, houve alta de 0,27%
Na comparação com agosto de 2013, o índice apresenta queda dessazonalizada de 0,24%.No acumulado do ano, em valores já ajustados, houve aumento de 0,01% na atividade econômica. Considerando os últimos 12 meses, o aumento do IBC ficou em 0,6%.
O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

PIB brasileiro surpreende com crescimento vigoroso, segundo analistas

12/9/2014 14:07
Por Redação - de Brasília

comércio
PIB esperado era menor do que constatou o IBGE
A atividade econômica apresentou crescimento em julho, depois de dois meses seguidos de retração. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) teve crescimento de 1,5%, em julho. Em junho, a queda ficou em 1,51% e, em maio, em 0,46%, de acordo com os dados revisados divulgados em relatório do BC, nesta sexta-feira. Esse foi o maior crescimento mensal desde junho de 2008 (3,32%).
Em relação a julho de 2013, houve expansão de 5,28%, de acordo os dados sem ajustes para o período. De janeiro a julho, a atividade econômica ficou praticamente estável, com crescimento de 0,07%. Em 12 meses encerrados em julho, a expansão ficou em 1,14% (dado ajustado para o período). O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária.
Em junho, o indicador havia mostrado contração de 1,51% sobre maio em dados dessazonalizados revisados pelo BC. Anteriormente, havia sido divulgado queda de 1,48% em junho. O resultado de agora foi bem melhor que o esperado em pesquisa da agência inglesa de notícias Reuters, cuja mediana de 21 projeções apontava alta de 0,80% em julho.
“Vemos o número mais alto do que o esperado principalmente como recuperação técnica de um segundo trimestre profundamente negativo. Portanto, não é indicativo de clara tendência de recuperação econômica”, destacou em nota o diretor de pesquisa econômica do Goldman Sachs para América Latina, Alberto Ramos.
Na comparação com julho de 2013, o IBC-Br recuou 0,31% e acumula alta de 1,14% em 12 meses, ainda segundo dados dessazonalizados. A economia brasileira entrou em recessão no primeiro semestre, afetada sobretudo pela indústria e pelos investimentos em queda. No segundo trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) havia recuado 0,6% sobre o período imediatamente anterior.
O cenário de atividade fraca vem junto com o de inflação ainda elevada, num momento em que a presidente Dilma Rousseff (PT) tenta a reeleição. Em julho, a produção industrial havia avançado 0,7% frente a junho após cinco meses de queda, ainda que os dados tenham sido encarados com cautela por agentes econômicos, que ainda não estavam convencidos na tendência de recuperação.
No mesmo período, no entanto, as vendas no varejo recuaram 1,1%, muito pior do que o esperado, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno, o IBC-Br de agosto deve apontar para estagnação da economia, e portanto a alta de julho “não representa uma retomada de expansão sustentável”.
“Por enquanto, os dados apontam economia próxima da estagnação no terceiro trimestre, o que não seria bom em virtude das contrações nos primeiros trimestres. O que se espera é que volte a crescer”, disse ele, que estima alta do PIB de 0,2% neste ano.
Economistas de instituições financeiras consultados na pesquisa Focus do BC veem que o crescimento do PIB em 2014 ficará abaixo de 0,5%, bem aquém da expansão de 2,5% vista em 2013.
O IBC-Br incorpora estimativas para a produção nos três setores básicos da economia: serviços, indústria e agropecuária, assim como os impostos sobre os produtos.

sexta-feira, 14 de março de 2014

'Prévia do PIB' aponta alta de 1,26% em janeiro de 2014, informa BC

Frente ao mesmo período de 2013, o avanço foi de 1,01%
No acumulado em 12 meses, IBC-BR avançou 2,29% e, no ano, 0,93%.

Do G1, em São Paulo
201 comentários

A economia do país registrou crescimento em janeiro de 2014, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Banco Central (BC). O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), que é calculado pelo BC e busca ser uma espécie de "prévia do PIB" (Produto Interno Bruto), apresentou alta de 1,26% no mês, na comparação com o mês anterior, após um ajuste sazonal (correção que retira do índice variações específicas de um período).
Frente a janeiro de 2013, o avanço foi de 1,01%. Os números referentes a dezembro, na comparação com novembro, foram revisados: de uma queda de 1,35% para uma baixa de 1,4%.
No acumulado em 12 meses, ainda de acordo com dados do BC, a prévia do PIB registrou alta 2,29% e, no ano, de 0,93%. Nesse caso, a comparação foi feita sem o ajuste sazonal – o que é considerado mais apropriado por especialistas, pois, em períodos longos, as variações positivas e negativas que afetam os índices econômicos costumam se equiparar.
De acordo com o último boletim Focus, que mostra as expectativas do mercado financeiro, a previsão dos economistas é que o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano cresça 1,68%.
2013
A
economia brasileira cresceu 2,3% em 2013, acima da alta de 1% no ano anterior. A alta teve forte influência do desempenho da agropecuária, que teve expansão de 7% – a maior desde 1996. Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas em 2013 chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita (por pessoa) atingiu R$ 24.065.
Nos últimos três meses de 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,7%, depois de uma contração de 0,5% no terceiro trimestre.
Poucos dias antes da divulgação do PIB pelo IBGE, o IBC-BR indicava crescimento um pouco maior, de 2,5%.
Resultados do IBC-Br x PIB
O IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. Os últimos resultados do IBC-Br, porém, não têm mostrado proximidade com os dados oficiais do PIB, divulgados pelo IBGE.

Em 2012, por exemplo, o IBC-Br mostrou um crescimento de 1,6%. Posteriormente, o resultado oficial do PIB mostrou uma alta menor, de 1%. O mesmo aconteceu no primeiro, no segundo e no terceiro trimestres de 2013. Entre julho e setembro do ano passado, o indicador teve retração de 0,21%, mas o PIB caiu mais – 0,5%.
O Banco Central já avaliou, em 2013, que o IBC-Br não seria uma medida do PIB, mesmo que tenha sido criado para tentar antecipar o resultado, mas apenas "um indicador útil" para o BC e para o setor privado. "Se o IBC-Br acertasse na mosca é que seria surpreendente", afirmou o diretor de Política Econômica da entidade, Carlos Hamilton, no fim de 2012.
Definição dos juros
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo Banco Central para definir a taxa básica de juros (Selic) do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, entretanto, os juros básicos estão em 10,5% ao ano, após seis elevações em 2013 e uma alta no início de 2014.

Pelo sistema de metas de inflação que vigora no Brasil, o BC precisa calibrar os juros para atingir as metas preestabelecidas. Para 2014 e 2015, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Desse modo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.
A expectativa do mercado financeiro é que os juros continuem subindo. Segundo analistas, a política de gastos públicos em alta e a valorização do dólar, entre outros fatores, tendem a continuar pressionando a inflação este ano.


veja também

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Brasil surpreende em 2013 com expansão de 2,3%, mas 2014 deve ser mais difícil

Brasil surpreende em 2013 com expansão de 2,3%, mas 2014 deve ser mais difícil

27/02/2014 - 11:33

Reuters
 

Por Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO, 27 Fev (Reuters) - A economia brasileira surpreendeu no final do ano passado ao crescer mais do que o esperado, evitando que o país entrasse em recessão técnica, mas os resultados ainda não são suficientes para uma mudança geral das expectativas de um 2014 mais fraco.
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,7 por cento no quarto trimestre de 2013 na comparação com os três meses anteriores, com destaque para o setor de serviços e o consumo do governo e das famílias, que apresentaram expansão.
Em relação ao quarto trimestre de 2012, o avanço foi de 1,9 por cento, fechando 2013 com expansão de 2,3 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.
Em 2012 a economia havia crescido 1,0 por cento.
A mediana de previsões de analistas consultados pela Reuters apontava para crescimento de 0,3 por cento do PIB sobre o terceiro trimestre de 2013, de 1,6 por cento sobre o quarto trimestre de 2012 e de 2,2 por cento em 2013 como um todo.
O país poderia ter entrado em recessão técnica --quando há retração por dois trimestres seguidos-- no final do ano passado porque no terceiro trimestre de 2013 o PIB havia encolhido 0,5 por cento sobre o período imediatamente anterior. A última vez que o país viveu essa situação foi no final de 2008 e início de 2009, auge da crise financeira internacional.
O resultado do trimestre passado sobre os três meses anteriores veio com a expansão do setor de serviços (0,7 por cento) e do consumo das famílias (0,7 por cento) e do governo (0,8 por cento). A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) --medida de investimentos-- também mostrou resultado positivo, de 0,3 por cento.
Nesta comparação, no entanto, a agropecuária ficou estagnada e a indústria encolheu 0,2 por cento, um sinal de fraqueza que chamou a atenção dos especialistas.
"A queda da indústria deixa evidente que o que está mantendo o país com uma taxa de crescimento apenas moderada são os problemas no campo da oferta e isso deve continuar neste ano", disse o estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno, que vê expansão de 1,8 por cento do PIB em 2014.
O fim de 2013 havia surpreendido pelos fracos resultados na indústria e no varejo, que também jogaram água fria sobre as expectativas de recuperação em 2014, um ano eleitoral e que pode dificultar ainda mais a vida da presidente Dilma Rousseff, que vai tentar a reeleição.
A confiança do consumidor também iniciou o ano mostrando fraqueza. Em fevereiro, atingiu seu menor nível desde maio de 2009.
"O mercado esperava uma queda no investimento, o que não aconteceu. É possível que o aumento do investimento tenha a ver com maiores estoques. Assim, devemos ter um número mais fraco do PIB no primeiro trimestre", afirmou o economista da gestora de recursos Saga Capital Gustavo Mendonça. "O ano começou com muita incerteza."
ANO FECHADO
Em 2013 como um todo, a FBCF --medida de investimentos-- foi a boa notícia, com crescimento de 6,3 por cento sobre o ano anterior, que passou a ter participação positivo no resultado anual, de 1,3 ponto percentual. Também se destacou o setor agropecuário, com alta de 7 por cento no período, mas que tem um peso menor no PIB do que Indústria e Serviços.
O consumo do governo teve expansão de 1,9 por cento no ano passado, enquanto que o das famílias, de 2,3 por cento. Neste caso, apesar de ter respondido por 1,4 ponto percentual do PIB de 2013, foi o pior resultado desde 2003, influenciado pelos juros mais elevados e pelo câmbio.
Para 2014, os especialistas, segundo última pesquisa Focus do Banco Central, apontam que o PIB deve crescer ainda menos, apenas 1,67 por cento, expectativas que vêm se deteriorando a cada dia. No final do ano passado, elas indicavam crescimento de 2 por cento.
O IBGE informou ainda que as exportações de bens e serviços cresceram 2,5 por cento no ano passado sobre 2012, enquanto as importações de bens e serviços tiveram expansão de 8,4 por cento no período.
(Reportagem adicional de Felipe Pontes, no Rio de Janeiro, Camila Moreira, Bruno Federowski e Asher Levine, em São Paulo)

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Edson Paim no Twitter e no Facebook

Edson Paim no Twitter 
Edson Nogueira Paim 

Edson Nogueira Paim

@edsonpaim90

https://twitter.com/edsonpaim90 



Edson Paim no Facebook

CLIQUE E CONFIRA:https://www.facebook.com/edsonpaim90



Acesse também:

Edson Paim Notícias
http://www.edsonpaim.com.br/


Conheça o PAINEL DO PAIM:
  • http://www.blogger.com/profile/04886160289569279765<

  • sábado, 15 de fevereiro de 2014


    MIRO TEIXEIRA CONCORRERÁ AO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    O PROS e o PSB se acertaram no Rio. O deputado Miro Teixeira concorrerá ao governo e Romário ao Senado. (Panorama Político - 13-02-2014 (O Globo - Ilimar Franco)

    NOTÍCIA ANTERIOR:
    Home » Blogs » Anna Ramalho » Miro Teixeira pode ser o
    candidato de Eduardo Campos no Rio
    Miro Teixeira pode ser o candidato de Eduardo Campos no Rio
     

    Miro Teixeira pode ser o candidato de Eduardo Campos no Rio

    12 de fevereiro de 2014 19:00 por: Categoria: Anna RamalhoPolítica 
    O deputado federal Miro Teixeira (PROS-RJ) tem conversado com a ex-senadoraMarina Silva para ser o candidato do PSB/Rede no Rio de Janeiro e, assim, dar palanque a Eduardo Campos no estado. A avaliação dos envolvidos nas negociações – além do PSB e do PROS, o PPS também integraria a chapa – é que o apoio de Marina, muito bem votada em 2010 pelos fluminenses, poderia desequilibrar a balança e viabilizar Miro.


    TERÇA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2014

     
       MIRO TEIXEIRA NO FACEBOOK     


    Miro Teixeira é o pré-candidato a Governado do RJ, apoiado por Marina Silva que obteve 2.693.130 de votos no Estado, quase 1/3 (31,52%). Ainda poderá receber, também, apoio do PSB, partido do Governador Eduardo Campos, seu provável companheiro de chapa, ao qual ela também esta filiada, cuja sinergia, certamente, potencializará seu desempenho eleitoral em terras fluminenses.



     

    sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

    RESUMO DOS JORNAIS DE HOJE, 07-02-2014 (SEXTA-FEIRA

    07 de fevereiro de 2014
    Correio Braziliense


    Manchete: Uma tragédia em quatro atos
    Rompimento de adutora na EPTG deixa um morto, quatro feridos e 120 mil sem água.

    Especialistas apontam série de falhas — cansaço, inexperiência, falta de orientação e imprudência— como a possível causa do acidente que matou um operário e feriu quatro durante reparo em adutora na EPTG. Eles trabalhavam havia 27 horas seguidas. Ainda concluíam o serviço quando a Caesb religou o sistema e houve rompimento da estrutura. Um deles morreu afogado. Outro caiu de uma altura de l0m e quebrou o fêmur. E há um internado em estado grave. O acidente interrompeu o trânsito na via expressa no sentido Plano Piloto. Moradores do Guará I e II, do Setor Lucio Costa e da Superquadra Brasília ficaram sem água. A previsão é de que o abastecimento seja normalizado na manhã de hoje. (Págs. 1 e 19 a 21)
    Dupla fraude: Mensaleiro votou pelo irmão morto
    Condenado pelo STF no julgamento do mensalão, foragido da Justiça brasileira e preso na Itália usando passaporte do irmão morto, Henrique Pizzolato também enganou a Justiça Eleitoral no Brasil: em 2008, votou duas vezes, nos dois turnos. Em nome dele e no de Celso, falecido há 36 anos. (Págs. 1 e 2 e 3)

    Coronel admite farsa no sumiço de Rubens Paiva
    Um dos mistérios da ditadura foi esclarecido. Um militar reformado garantiu à Comissão da Verdade do Rio que o Exército inventou a história do desaparecimento do deputado cassado em 1971. (Págs. 1 e 5)
    Debate sobre violência e PMs vira baixaria
    A discussão sobre a criminalidade e a operação tartaruga provocou bate-boca na Câmara Legislativa O tom eleitoral dominou o embate entre oposição, governistas e autoridades do GDF. (Págs. 1 e 23)
    Cubana passeia em Brasília e ganha emprego (Págs. 1 e 4)




    Dilma vive inferno astral na economia (Págs. 1 e 8)


    Protesto contra Putin esquenta Jogos de Sochi
    Em meio a denúncias de ataques homofóbicos e a críticas à lei antigay da Rússia, as Olimpíadas de Inverno serão abertas hoje. Veja algumas curiosidades dos esportes na neve. (Págs. 1 e 14 e superesportes 4)
    ------------------------------------------------------------------------------------
    Estado de Minas


    Manchete: Inflação assombra o interior 
    Cidades mineiras de vida mais tranquila e teoricamente mais barata sofrem com alta de preços maior do que a da capital.

    Dos quatro municípios que têm índices próprios medidos por institutos de pesquisa das universidades locais, três tiveram em 2013 aumento do custo de vida bem maior do que o de BH (veja arte) e do que a inflação do país (5,91%). A exceção foi Uberlândia, no Triângulo. Em Lavras, no Sul de Minas, e Viçosa, na Zona da Mata, tipicamente universitárias, a alta dos aluguéis e serviços pessoais e a falta de concorrência no varejo foram alguns dos itens que mais pressionaram os indicadores. Outro vilão foi a deficiência de logística, que onera o transporte de alimentos e outras mercadorias. Isso afeta também Montes Claros, no Norte de Minas, distante 420 quilômetros da Ceasa Minas, em Contagem, para onde muitos produtos agrícolas da própria região viajam para ser vendidos e voltar ao comércio local. (Págs. 1 e 10)

    Manobra para salvar regalia
    Vereadores de BH querem licitar apenas parte da verba indenizatória de R$ 15 mil mensais reembolsados com apresentação de notas fiscais. (Págs. 1 e 6)
    Médica refugiada: Cubana vai trabalhar em associação
    Profissional que abandonou programa federal para pedir asilo político recebeu oferta de emprego da Associação Médica Brasileira (AMB), principal crítica do Mais Médicos. Ramona Matos Rodriguez pedirá na Justiça indenização por não ter recebido o mesmo salário pago a outros profissionais do projeto. (Págs. 1 e 7)
    Mensalão: Justiça investigará suposto plano de extorquir Valério
    Juiz da Vara de Execuções Penais de Contagem determinou a abertura de processo para apurar a existência de plano de extorsão contra o empresário mineiro. Na Itália, a defesa de Henrique Pizzolato tenta evitar a extradição e pede liberdade provisória para o ex-diretor do Banco do Brasil. (Págs. 1 e 2 e 3) 
    ------------------------------------------------------------------------------------
    Jornal do Commercio


    Manchete: Mil vagas para a Copa
    Estádios vão contratar 12 mil pessoas em todo o País, sendo mil em Pernambuco, para atuar nos bares e restaurantes. Único pré-requisito é ser maior de 18 anos, brasileiro ou estrangeiro com visto de trabalho. Não é preciso experiência. (Págs. 1 e economia 1)
    TJPE Frederico Neves (ladeado pelo governador Eduardo Campos e o antecessor, Jovaldo Nunes) foi empossado presidente. (Págs. 1 e 6)


    Quase metade dos presos não foram julgados
    Secretaria de Ressocialização mostra que dos 29.997 detentos no Estado, 14.219, ou 47,4%, são provisórios. Número fica acima da média nacional. (Págs. 1 e Cidades 2)
    Médica cubana que largou o Mais Médicos vai processar o Brasil (Págs. 1 e 7)


    Térmicas batem hidrelétricas no Nordeste
    Baixo nível de reservatórios faz a região gerar mais eletricidade com o uso de termelétricas, bem mais poluentes, do que com as hidrelétricas. (Págs. 1 e economia 3)
    ------------------------------------------------------------------------------------
    Zero Hora


    Manchete: Raios podem levar culpa por apagão em 13 Estados
    Responsável pelo sistema elétrico menciona tempestades como justificativa para corte e desperta irritação da presidente Dilma, que considera rede imune a raios. (Págs. 1 e 30)
    Dívida do RS: Tarso amplia críticas a ação de Mantega
    Governador disse serem inaceitáveis os argumentos de ministro para barrar projeto de renegociação. (Págs. 1 e 10)
    Produtividade em alta
    Produtores que investiram em tecnologia nas lavouras de milho comemoram os resultados acima da média na colheita que, oficialmente, começa amanhã no Estado. (Págs. 1 e Campo e Lavoura)
    Porto Alegre sem ônibus: Discussão de dissídio pressiona grevistas
    Sem acordo entre rodoviários e empresas, Justiça deve decidir reajuste de salários. (Págs. 1, 4 a 6, 21 e 63)
    ------------------------------------------------------------------------------------
    Brasil Econômico


    Manchete: Um executivo para falar ao setor privado
    No lugar do formulador Nelson Barbosa, o novo secretário-executivo da Fazenda, Paulo Rogério Caffarelli, tem perfil técnico aprimorado no Banco do Brasil, onde ficou por 32 anos e se especializou em soluções e negócios para pessoas físicas, empresários e investidores estrangeiros. Terá como missão reabrir com o mercado e governos estaduais os canais de diálogo bloqueados desde a saída de Barbosa, em junho do ano passado. (Págs. 1, 3, 32 e Octávio Costa)
    ‘Conta bilionária de térmicas é sinal de desequilíbrio’
    O engenheiro Roberto Pereira D’Araújo, do Instituto Ilumina, diz que, para segurar o preço da energia, o governo demorou a acionar as usinas a gás, permitindo o uso “predatório” dos reservatórios das hidrelétricas. “A operação do setor está politizada”, afirma. (Págs. 1, 4 e 5)
    Financiamento: BC propõe captação externa
    O Banco Central colocou em audiência pública proposta de resolução permitindo a criação de títulos lastreados em qualquer valor mobiliário para serem negociados no exterior. Hoje os DR têm lastro só em ações. (Págs. 1 e 18)
    Indústria: Saint Gobain aposta firme no Brasil
    A subsidiária brasileira da multinacional francesa quer consolidar-se como o terceiro principal mercado dentre os 64 operados pelo grupo, que faturou R$ 9 bilhões no país em 2013. (Págs. 1 e 10)